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Procedimentos estéticos podem ser fatais

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) alerta: não submeta-se a preenchimentos, toxina botulínica e a lasers sem a supervisão de um médico especialista

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O caso recente de Maria José Medrado de Souza Brandão, 39 anos, que morreu após fazer aplicação de PMMA (polimetilmetacrilato) nos glúteos, revela o quanto a população desconhece os riscos.

O procedimento, feito por uma suposta biomédica, em uma clínica de estética em Goiânia (GO), que não possuia o alvará sanitário, acabou sendo interditada nesta semana em decorrência do óbito.

A substância utilizada na paciente tem como função unir estruturas ósseas em cirurgias ortopédicas e não é absorvido pelo organismo. O recurso é considero de alto risco pelos dermatologistas da SBD.

O caso serve de alerta para a importância da realização de intervenções estéticas com a supervisão de um médico especialista. A missão do dermatologista, esclarece a SBD, é a de proteger a população, evitando o exercício da medicina em condições inadequadas, aliado a procedimentos sem reconhecimento científico.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia destaca a importância da atuação responsável da dermatologia e condena a atuação de não médicos em qualquer tipo de procedimentos estéticos.

Diante do fato, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás publicou resolução proibindo o trabalho médico em estabelecimentos como clínicas de estética e salões de beleza.

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