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Tratamento do câncer ocular mais comum na infância possibilita a cura em mais de 80% dos casos

Simpósio sobre a doença reúne alguns dos melhores especialistas do mundo no assunto para ajudar a salvar a vida de crianças com o tumor

O câncer de olho mais comum na infância – o retinoblastoma – vai ser discutido por especialistas mundialmente reconhecidos em São Paulo, no Hospital Santa Marcelina, durante o Simpósio Internacional de Atenção Integral à Criança com Retinoblastoma. Nos dias 23 e 24 de abril, o presidente da TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer) e diretor do Departamento de Oncologia Pediátrica do Hospital Santa Marcelina, Dr. Sidnei Epelman, se reúne para dividir o conhecimento no tratamento da doença com duas grandes autoridades no assunto, Drs. Brian Marr e Ira Dunkel. Também estarão presentes no Simpósio, membros da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediatrica (SOBOPE) e representantes de instituições parceiras da TUCCA de diversos estados do país.

O oncologista pediatra, Dr. Ira Dunkel, é especialista no tratamento de crianças, adolescentes e jovens adultos com câncer. Tem experiência no tratamento do meduloblastoma e do retinoblastoma. O pediatra formou-se mestre pela Duke University School of Medicine e, atualmente, faz parte do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, nos Estados Unidos, um dos hospitais de maior referência no tratamento de crianças e jovens com câncer.

O oftalmologista, Dr. Brian Marr, atua em Nova York e também faz parte do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center. Ele é um dos poucos profissionais com conhecimento específico sobre câncer ocular. O interesse pela oncologia nasceu do desafio de salvar o olho e a vida de uma criança com câncer. Dr. Brian Marr desenvolveu procedimentos cirúrgicos para curar tumor nos olhos e já obteve sucesso no tratamento de milhares de pacientes.

Entre os assuntos que serão apresentados pelos especialistas estão as mais atuais estratégias terapêuticas para o tratamento da doença, a abordagem multidisciplinar do paciente com retinoblastoma; e ainda como o design de ambientes, equipamentos e brinquedos podem contribuir para a inclusão da criança com o retinoblastoma.

Atualmente, o oncologista pediátrico Sidnei Epelman, idealizador do simpósio, explica que o diagnóstico precoce do tumor é imprescindível para garantir um melhor prognóstico do pequeno acometido pelo mal. “É fundamental detectar o quanto antes a doença, já que isso permite não só que o câncer seja curado, mas também que o olho da criança não seja retirado. Nós realizamos no Hospital o atendimento integral das crianças com retinoblastoma, sem qualquer custo ao paciente ou à sua família. Atendemos todas as necessidades em torno do diagnóstico, tratamento e reabilitação”, destaca Sidnei Epelman.

O tratamento ao paciente de retinoblastoma oferecido pela TUCCA em parceria com o Hospital Santa Marcelina é referência em todo o mundo.

Serviço:

Simpósio Internacional Atenção Integral à Criança com Retinoblastoma

Data: 23 e 24 de abril de 2015

Local: Departamento de Oncologia Pediátrica do Hospital Santa Marcelina

Endereço: Rua Santa Marcelina, 177, Itaquera, São Paulo

Evento destinado à estudantes e residentes de Medicina, médicos e profissionais de instituições parceiras da TUCCA

Informações: www.tucca.org.br/

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