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LEDterapia: conheça os benefícios da técnica para cabelo e pele


Luzes de LED fazem parte do nosso dia a dia. Estão, por exemplo, nos semáforos e nos televisores. E também muito presentes nos consultórios dermatológicos.


A novidade, no entanto, são aparelhos que utilizam o LED em intensidade certa e segura para tratar em casa problemas como afinamento e queda capilar, acne, rugas e até flacidez.


Em formatos de máscara, de bonés e capacetes ou de ponteiras multifuncionais, os equipamentos de uso doméstico têm papel coadjuvante e potencializador dos procedimentos feitos nas clínicas. Sozinhos, tratam só graus mais leves dos problemas.


O LED – do inglês Light Emitting Diode (ou diodo emissor de luz) – emite partículas de luz com comprimento de onda capaz de penetrar na pele e estimular a produção de energia celular.

Parece complicado? Na prática, essas emissões provocam uma vasodilatação que ativa a oxigenação. Assim, otimizam tanto a distribuição de nutrientes pela circulação sanguínea quanto a reparação de danos.


As luzes mais usadas no Brasil são azul, vermelha e infravermelha. Entenda a diferença entre elas e a indicação de cada uma.


AZUL

Por agir contra bactérias, é indicada para tratar casos mais graves de acne, dermatite seborreica (caspa) e foliculite. “Age na melhora do processo infeccioso, promovendo uma limpeza eficaz e acelerando a resposta do organismo”, diz a dematologista Valéria Campos, de São Paulo.

O uso diário (siga as orientações de cada fabricante) equilibra a produção das glândulas sebáceas, diminuindo o temido excesso de oleosidade.


VERMELHA

Apesar de também ser utilizada em casos de acne (por ter propriedades anti-inflamatórias), é a opção mais recomendada para queda capilar – genética, hormonal ou inflamatória. “A luz estimula a produção de colágeno, que, no couro cabeludo, torna o folículo capilar mais resistente”, explica Claudia Marçal, dermatologista de Campinas (SP). Sua ação bioestimulante e regeneradora favorece, ainda, o crescimento saudável dos fios.


INFRAVERMELHA

Ela não é visível nem tão intensa, mas, como possui maior comprimento de onda, atinge camadas mais profundas da pele, favorecendo o metabolismo celular.

“A ação dessa luz aumenta a permeabilidade da pele e do couro cabeludo, potencializando o efeito das outras cores”, diz a dermatologista Denise Steiner, de São Paulo. Pode ser usada também antes da aplicação do hidratante ou antioxidante. “O resultado será melhor”, garante Claudia Marçal.

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