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A revista QUEM falou sobre os novos tratamentos para manchas na pele


Sabe aquelas manchinhas que aparecem no rosto -- principalmente na testa, bochecha, buço e queixo -- depois que voltamos de dias na praia ou piscina? Elas têm nome e atendem por: MELASMA! O melasma acontece porque o melanócito (célula produtora da melanina) é sensível e reage a muitos estímulos como: sol, calor, estresse, queimaduras, irritações, alterações hormonais entre outros.

A causa do melasma é desconhecida estando envolvidos fatores genéticos raciais, hormonais (alô, pílula anticoncepcional) e ambientais como a radiação solar. O cloasma gravídico (alô, mamães) está associado às mudanças hormonais deste período e em geral desaparece após o parto. O principal fator de estímulo é o sol. Portanto, o inverno é a melhor época do ano para se tratar o melasma, pois é agora que os raios solares estão menos incidentes.

Segundo a dermatologista, Dra. Denise Steiner, o tratamento do melasma tem como principal objetivo o clareamento das lesões, prevenção e redução da área afetada. "O uso de cremes diários, combinando agentes tópicos como a hidroquinona, tretinoína e antinflamatórios, a orientação de pacientes quanto a exposição solar e uso regular de filtro solar, continuam sendo os pilares para se tratar as machinhas", explica.

Entretanto, o dermatologista, Dr. Renato Flores, da Clinée Medicina Estética, no Rio de Janeiro, alerta: O melasma não tem cura! "Não há tratamento milagroso. Há na verdade uma associação de tratamentos e o resultado é sempre muito pessoal. Algumas pessoas respondem superbem e outras não”.

“Entre os procedimentos estéticos mais indicados estão os peelings químicos, por agem na descamação da pele e aliviam as manchas, e o laser CO2 fracionado, que promove uma remodelação das camadas da pele e estimula a produção de colágeno”, indica . Já o microagulhamento tem apresentado respostas bastante positivas para reduzir e clarear o melasma, segundo o especialista. O procedimento consiste em microagulhas múltiplas que associadas à aplicação de fármacos específicos diretamente na área afetada, estimulam a produção do colágeno pela indução percutânea, aumentando em 400 vezes a quantidade dessa proteína na pele. O tratamento mais indicado atualmente é o Ácido Tranexâmico, que pode ser utilizado de forma oral, tópica ou injetável e pode ser associada ao microagulhamento. “O ácido impede a ação inflamatória e a consequente formação de melanina”, finaliza o profissional da Clinée Medicina Estética.

ALERTA: Antes de fazer qualquer tratamento ou usar produtos, consulte seu dermatologista!

Veja a matéria publicada pelo site da revista QUEM.

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